Era dia 12 de Agosto quando Kuhaku estava a desenhar ao lado do seu lince branco.
Kuhaku: É verdade…ainda não te dei um nome.
Passado algum tempo, depois de Kuhaku pensar, finalmente vem-lhe um nome á cabeça.
Kuhaku: Já sei! Vais-te chamar Roku.
Roku abana a cabeça.
Kuhaku: Boa, agora vou desenhar-te.
Este desenha Roku em cima de chamas. Logo de seguida o desenho torna-se realidade.
Roku queima-se, fica inconsciente por inalar fumo, Kuhaku pega nele e leva-o para fora de casa.
Nesse dia morreu a mãe de Kuhaku devido ás chamas que este criou.
Kuhaku: (chorando perdidamente agarrado a Roku) Roku! Mãe! Porquê!
Avó de Kuhaku: (muito triste) O que fizeste Kuhaku?
Kuhaku: Eu só desenhei chamas avó. Aquilo foi muito estranho!
Avó de Kuhaku: (muito triste) Vai-te embora e nunca mais cá voltes.
Kuhaku: Vamos Roku.
Roku levanta-se e vai com Kuhaku para o porto.
Quando lá chegam Kuhaku olha para todos os lados e vê um barco pequeno sem ninguém. Este vai a correr com Roku e entra no barco.
Depois de entrar no barco entra na casa deste e vê uma tela e tintas.
Depois disto, Kuhaku desenha o barco já a navegar.
Kuhaku: Boa!
Depois de já estar a navegar, Kuhaku vai vasculhar o resto do barco.
Vai á cozinha e vê imensa comida e imensos tachos.
Depois vai ao quarto e vê tantas camas que sem contar davam mais ou menos para 10 pessoas. Ao ver o quarto teve tanta curiosidade que foi ver a sala. Viu tantas telas, tantas tintas, tantos pincéis que ficou doido com tudo o que viu.
Kuhaku: Meu deus. Roku!
Roku vai ter com o seu dono com a bandeira do barco.
Kuhaku: Pois, temos que a modificar.
Dito isto Kuhaku desenha na bandeira o esqueleto de um lince deitado.
Kuhaku: Esta vai ser a nossa bandeira. E o barco vai se chamar East Blue no Rinkusu. Bem, agora só falta efeitar o barco. Dito isto Kuhaku faz dois pincéis cruzados na ponta do barco. E vários ossos em torno do barco todo.
Kuhaku: Somos Piratas!